quarta-feira, 2 de maio de 2012

ORAÇÃO DE CURA E LIBERTAÇÃO



OS EFEITOS DA ORAÇÃO

Se a pessoa tinha negatividades, quer estas se tenham manifestado de maneira específica ou não durante o exorcismo, muitas vezes sente imediatamente os benefícios.
Geralmente não se repara em que dia é que o exorcismo foi praticado: pode produzir sensações de bem-estar ou mal-estar, atordoamento ou sonolência, aparecimento de desmaio ou desaparecimento de dores; nada disto tem importância.

O que é importante é avaliar as conseqüências do exorcismo a partir do dia seguinte. Em certos caso o doente fica mal durante um ou dois dias, depois o seu estado melhorara por algum tempo; geralmente sente repentinamente um bem estar que pode durar alguns dias ou até bastante tempo, segundo a gravidade do mal.
Se um individuo não mostra nenhum sinal de negatividade durante a benção e não observa nenhum efeito posteriormente, isso significa, na maioria dos casos, que não há a mínima negatividade; a origem dos seus problemas é outra. Mas o exorcista pode convidá-lo a receber outra benção se tem razões para suspeitar que o demônio está a tentar passar despercebido.

Além disso, é interessante notar o que se passa durante as bênçãos seguintes, tanto no que se refere ao comportamento do paciente no momento do exorcismo, como no que se refere às conseqüências dele. Pode acontecer por vezes que a influência maléfica, depois da primeira intervenção, já tenha mostrado toda a sua força. Assiste-se então a uma progressiva diminuição dos fenômenos.

Noutros casos, pelo contrário, é como se a perturbação maléfica se tentasse esconder e não aparecesse em toda a sua extensão senão a pouco e pouco; a seguir inicia-se a fase de regressão.
Lembro-me por exemplo de um adolescente que, durante o primeiro exorcismo, só tinha dado pequenos sinais de negatividade; no segundo exorcismo começou a urrar e a agitar-se. Embora este caso tenha sido mais sério do que muitos outros foram suficientes alguns meses de exorcismos para a libertação.

A colaboração do paciente tem um papel fundamental no sucesso do exorcismo. Costumo dizer que o efeito dos exorcismos influi 10% sobre o mal; os outros 90% têm a ver com o interessado.

Como é isso? Com muita oração, com a freqüência aos sacramentos, com uma vida conforme às leis do Evangelho, com o uso dos sacramentais (falaremos mais tarde da água, do óleo e do sal exorcizados) fazendo com que outros rezem (as orações de toda uma família, duma comunidade paroquial ou religiosa, os grupos de oração, etc. são verdadeiramente eficazes) e mandando celebrar missas.

As peregrinações e as obras de caridade também são muito úteis. Mas, antes de tudo, é preciso que o próprio reze com fervor e estabeleça uma relação íntima com Deus, de forma que a oração se torne habitual. Contatando muitas vezes com pessoas pouco familiarizadas com as práticas religiosas, verifiquei ser extremamente eficaz integrá-las ativamente na paróquia ou num grupo de oração particularmente nos do Renovamento.

A fim de demonstrar esta necessidade de colaboração, muitas vezes faço a comparação com a droga: trata-se de uma situação completamente diferente, mas que toda a gente conhece bem. Toda a gente sabe que um drogado se pode curar, mas com duas condições: é preciso ajudá-lo (inserindo-o numa comunidade terapêutica, ou de outra forma) porque sozinho não o faz; por outro lado ele deve colaborar ativamente, com o seu esforço pessoal, sem o qual qualquer ajuda é inútil.

No caso que nos interessa, a ajuda pessoal é dada pelos meios que mencionamos. E, se os frutos diretos do exorcismo, isto é, a libertação, são excessivamente lenta em contrapartida já assisti a conversões rápidas; famílias inteiras empenhadas numa prática cristã vivida de forma intensa, e reunidas numa oração em conjunto (muitas vezes o terço).
Vi obstáculos à cura serem ultrapassados com uma enorme generosidade: por vezes o obstáculo tratava-se de uma situação matrimonial irregular; outras vezes o impedimento vinha da incapacidade de perdoar certas injustiças ou de conseguir reconciliar-se com as pessoas, na maioria dos casos parentes próximos com os quais todo o contato se havia cortado.

Convém chamar a atenção para o que constitui um dos preceitos evangélicos mais duros, e daí também a sua eficácia: o perdão concedido aos inimigos. No caso presente os inimigos são na maior parte das vezes aqueles que fizeram o malefício e que em alguns casos ainda o continuam a fazer. Um perdão sincero, uma oração por eles e a celebração de missas em seu favor, foram os meios que já permitiram desbloquear uma situação e acelerar a cura.

Citemos, entre os efeitos do exorcismo, a cura de males e de doenças muitas vezes consideradas incuráveis. Pode-se tratar de dores inexplicáveis, afetando diversas parte do corpo (especialmente, repetimos, a cabeça e o estômago), mas também doenças específicas diagnosticadas com precisão pelos médicos mas não curadas, ou declaradas incuráveis por estes.

O demônio tem este poder de provocar doenças. O Evangelho fala-nos de uma mulher que o demônio trazia encurvada já há dezoito anos (deformação da coluna vertebral); Jesus cura-a expulsando o demônio tal como cura um surdo mudo reduzido a esse triste estado por um malefício. Em várias ocasiões Jesus cura pessoas que ficaram surdas e mudas por presenças maléficas. O Evangelho distingue com muita precisão os doentes dos possessos, mesmo quando certas conseqüências possam parecer idênticas.

Quais os doentes mais graves?
Quais os mais difíceis de curar?

Sei por experiência que são os que foram vítimas de bruxedos particularmente graves. Lembro-me por exemplo de vários casos de pessoas que tinham sido vítimas de feitiçaria no Brasil (a chamada macumba): dei bênção a outros a quem os feiticeiros africanos tinham feito feitiços. Todos casos excessivamente complexos.
Não esquecer os feitiços que visam famílias inteiras para as destruir; por vezes é se confrontado com situações tão complicadas que nem se sabe por onde começar. Às pessoas a quem periodicamente fazem novos feitiços também a cura se torna mais morosa: o exorcismo é mais forte que a feitiçaria, e embora a cura forçosamente se verifique um dia, pode ser retardada durante muito tempo.

Quem são os mais atingidos?

Eu responderia sem hesitação: os jovens. Basta pensar nas causas culpáveis que indicamos como ocasiões que se oferecem ao demônio para poder interferir numa pessoa, e veremos como hoje, com a falta de fé e de idéias, os jovens são os mais expostos a “experiências” desastrosas.
Mesmo as crianças correm grandes riscos, não por culpa própria, mas por causa da sua fragilidade. Quantas vezes, ao exorcizar pessoas de meia idade, vimos a descobrir que a presença demoníaca remonta à sua primeira infância, por vezes ao momento do nascimento, ou mesmo antes, durante a gestação.

Várias vezes me fizeram notar que me procuram mais mulheres do que homens para receber benções. E acontece o mesmo com todos os exorcistas. Não se deve concluir daí que a mulher esteja mais exposta aos ataques do Maligno. Homens e mulheres estão igualmente expostos. A verdade é que as mulheres se dispõem muito mais a recorrer às bênçãos dum exorcista. Muitos homens, embora tenham a certeza de estar atingidos, não querem abeirar-se de um padre.
E conheci mais homens do que mulheres que quando lhes foi pedido que mudassem de vida, recusaram. Nunca mais deram sinal de vida, mas estavam perfeitamente conscientes do seu mal. O obstáculo maior residia na passagem da prática dum ateísmo confortável a uma fé vivida, ou duma vida de pecado para uma vida de graça.

Não vou esconder que a cura deste mal requer um compromisso pessoal e uma vida cristã intensa. Creio que é precisamente este um dos motivos porque Deus o permite.
Quantas vezes ouvi os meus pacientes confessar que a sua fé era fraca e a sua vida de oração quase inexistente. Aproximaram-se de Deus dedicando-se muitas vezes mesmo a um apostolado intenso, e vieram a reconhecer que essa aproximação se ficou a dever ao mal que os tinha atingido. Estamos muito mais agarrados a esta terra e a esta vida do que imaginamos; pelo contrário o Senhor vê mais longe e vela pelo nosso bem eterno.

Por seu lado o exorcista, ao dar as bênçãos, não se contentará em incitar o paciente a rezar e a empregar todos os outros meios já falados, mas procurará todos os meios possíveis para intimidar, enfraquecer e aniquilar o demônio. O Ritual preconiza que se insista nas expressões às quais o demônio reage mais (varia, segundo os indivíduos e os dias).

Mas existem também outros procedimentos. Para uns é insuportável ser aspergidos com água benta; outros ficam exasperados com o sopro, que é um meio ao qual se recorre desde a época patrística, como refere Tertuliano; outros ainda não suportam o cheiro do incenso, pelo que é muito inútil usá-lo; finalmente para outros é doloroso o som do órgão, da música sacra, do canto gregoriano. Trata-se de meios auxiliares de que já testamos a eficácia.

E como é que o demônio se comporta durante os exorcismos?

A este respeito acrescentaria uma coisa ao que já foi dito. O demônio sofre e faz sofrer. O sofrimento que ele experimenta durante o exorcismo é qualquer coisa de imaginável. Um dia o Pe. Cândido perguntou a um demônio se havia fogo no inferno, um fogo que queime para o bem; o demônio respondeu-lhe: “Se tu soubesses que fogo tu és para mim, não me farias essa pergunta”. Certamente não se trata de fogo terrestre, provocado pela combustão de matérias inflamáveis. Mas apercebemo-nos que o demônio se queima pelo contato com objetos sagrados como crucifixos, relíquias ou água benta.

Aconteceu-me várias vezes ouvir o demônio reconhecer que sofria mais durante as bênçãos do que no inferno. E quando lhe perguntei: “Neste caso porque não vais para o inferno?” ele respondeu-me: “Porque a mim, só me importa fazer esta pessoa”. Vê-se aqui a verdadeira perfídia diabólica: o demônio sabe que não vai tirar nenhum proveito disso, mas que pelo contrário será castigado com um aumento da sua punição eterna por cada um dos sofrimentos que causa. E apesar disso, embora correndo o risco de perder com isso, não renuncia a fazer o mal pelo único prazer de fazer mal.

Os próprios nomes dos demônios indicam, tal como acontece com os Anjos, a sua função. Os principais demônios têm nomes bíblicos ou transmitidos pela tradição: satanás ou belzebu, lúcifer, amodeu, zabulão... Outros nomes designam mais precisamente a finalidade que se propõem atingir: Destruição, Perdição, Ruína,..., ou simplesmente males específicos: Insônia, Terror, Discórdia, Inveja, Ciúme, Luxúria,...

Quando deixam uma alma, os demônios, na maioria dos casos, são destinados ao inferno, mas também outras vezes mandados para o deserto (vê-se no livro de Tobias, a sorte de asmodeu encadeado no deserto pelo Arcanjo Rafael). Eu obrigo-os sempre a ir aos pés da cruz para receber o destino que Jesus - Cristo, o único Juiz, lhes tem reservado.

Seminário Karisma
Informações: tlm. 962684413

REZEMOS COM MARIA COM A LUZ DO ESPÍRITO SANTO.




quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

IGREJA CATÓLICA ORTODOXO em PORTUGAL




 IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA ORTODOXA

RITO ROMANO DE SÃO GREGÓRIO

SUCESSÃO APOSTÓLICA CATÓLICA ROMANA E
CATÓLICA ORTODOXA GRECO - RUSSA
A Igreja Apostólica Católica Ortodoxa é uma confissão religiosa fundada em Portugal no ano de 1990,registada no Ministério da Justiça sob o nº214 e Pessoa Colectiva Religiosa.
 Arcebispo Dom Armando, quer dar aos portugueses de formação Católica, descontentes e afastados da Igreja, uma possibilidade de conhecer a doutrina Católica Ortodoxa e por ela poder optar, Uma só Igreja Una,Católica e Apostólica
                                      Arcebispo Primaz Gabriel II (don Armando)

INFORMAÇÕES SOBRE
HORÁRIOS
DA  IGREJA e SEUS
DEPARTAMENTOS

CAPELA VIRGEM DAS LÁGRIMAS E NOSSA SENHORA APARECIDA
MISSAS DE CURA DIVINA Y BENÇÃO - SANTA UNÇÃO:  

DOMINGOS

SANTA MISSA

16 Horas

Estado de emergência
Por imperativo fica suspensa até ao dia 15 de Abril
As missas na Igreja Virgem das Lágrimas e nas outras paróquias.
As Consultas de teologia para orientação espiritual, no seminário Karisma
As cerimónias de exorcismo e de Cura e Libertação
Qualquer alteração será publicado nesta página da Igreja
O Arcebispo Primaz

EXORCISMOS:

3ª FEIRA, 5ª FEIRA e DOMINGOS DAS 14 ás 19 H
Ajuda Espiritual
 CONSULTAS DE ORIENTAÇÃO E TEOLOGIA ESPIRITUAL:
3ª FEIRA, 5ª FEIRA e DOMINGOS DAS 14 ás 18 H
 MARCAÇÕES e INFORMAÇÕES PELO TELEFONE:
 962684413
Aqui pode encontrar ajuda espiritual para todos os problemas da sua vida

SANTA IGREJA MATRIZ
  MISSAS E OUTROS ACTOS LITÚRGICOS

Santuário/Capela Virgem das Lágrimas e Nossa Senhora Aparecida 
Rua Carlos Marques, 29A-Póvoa de Santa Iria -Lisboa (traseiras do cemitério antigo) 

COMO ENTRAR NO CLERO DESTA SANTA IGREJA

Todos os interessados em entrar no sacerdócio nesta Santa Igreja
ou pedir a sua Incardinação sob o Pálio do Arcebispo Primaz. Em Portugal ou no resto do mundo, entrar em contacto pelo email: igrejacatolicaortodoxa@gmail.com
Missa sem povo devido ao coronavírus

Igreja Apostólica Católica Ortodoxa é uma confissão religiosa fundada  por Nosso Senhor Jesus Cristo no ano 33 da era cristã e em Portugal no ano de 1990, pelo Arcebispo Dom Armando, para dar aos portugueses de formação Católica descontentes com a sua Igreja, uma possibilidade de conhecer a doutrina ortodoxa e por ela poder optar. Assim, Dom Armando recebeu das mãos do Arcebispo da Igreja Católica Ortodoxa Americana no Brasil, Dom Milton Cunha, a sucessão Apostólica e a sagrada ordenação Episcopal no Santuário do Menino Jesus de Praga em São Paulo tendo como Bispo acompanhante Dom João de Santo Amaro.
Com esta sagração, recebe a dupla sucessão apostólica Romana de S.Pedro, e Ortodoxa de S.André, e assim opta por regenerar na sua jurisdição o ritual de S. Martinho de Braga ou Bracarense, ou ainda Luso-Galaico rito muito antigo do Reino Suevo e que pela influência de Frei Bartolomeu dos Mártires, Arcebispo de Braga, foi mantido pelo Concilio de Trento como rito venerável. Assim se fundou uma igreja ortodoxa ocidental para os fiéis do ocidente que não podem ser obrigados a celebrar o rito bizantino de São João Crisóstomo, o qual desconhecem e de que que nada percebem. A igreja ortodoxa sempre respeitou a celebração da Santa Missa na língua própria de cada nação e em ritual conhecido, como o que foi criado para os eslavos por S. Cirilo e S. Metódio.


Objectivos

Esta igreja quer-se para todos em Portugal Verdadeira Igreja de Cristo, proclamando a palavra de Jesus sem qualquer alteração como é de tradição desde a antiguidade. A fé e as verdades são sempre novas não precisam de ser alteradas por concílios particulares de Igrejas que só se representam a si próprias e não o todo ecuménico.


Fundamentos

Esta igreja tem os ensinamentos da sua Fé, fundados na Fé Católica e Ortodoxa, que estão resumidos no texto inicial e inalterável do Símbolo da Fé (chamado Credo de Nicéia), formulado no século IV pelos dois primeiros Concílios Ecuménicos de Nicéia e Constantinopla, confessando "o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Trindade Consubstancial e Indivisível".
  • Crença em "um só Deus, Pai Todo-Poderoso, Criador dos Céus (mundo real mas invisível e imperceptível aos nossos sentidos, mundo angélico) e da Terra (mundo visível). Esta criação deve ser compreendida no sentido mais forte e mais rico do termo, não como uma organização a partir de elementos caóticos preexistentes mas como Criação pura, do nada da vontade única da Trindade.
  • Crença em "um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, gerado, não criado, consubstancial ao Pai (da mesma essência que Ele, logo Deus), por quem tudo foi criado.
  • Crença na Encarnação do Filho de Deus (o Verbo) que por nós homens (Deus fez-se Homem para que o Homem fosse deificado) e para a nossa salvação, desceu dos Céus e encarnou pelo Espírito Santo no seio de Maria, Virgem, e se fez Homem (quer dizer que assumiu, no seu Amor, a totalidade da natureza humana, exceptuando o pecado). As duas naturezas, a divina e a humana subsistem em Cristo "sem confusão nem separação" (segundo o dogma do 4º Concílio Ecuménico de Calcedónia, no século V).
  • Crença na crucifixão, na morte e na ressurreição de Cristo, acontecimentos anunciados nas Sagradas Escrituras pelos Profetas e ocorridos "sob Pôncio Pilatos", momento histórico central da nossa salvação.
  • Crença na "subida aos Céus" do Senhor, na Sua Humanidade glorificada. Sentado à direita do Pai, fonte de tudo para todos, Ele virá dos Céus em Glória (visivelmente,
Todo-Poderoso) para "julgar os vivos e os mortos" (no dia final da História do Mundo).
  • Crença no "Espírito Santo, Senhor e fonte de Vida, que procede do Pai e não do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho recebe a mesma adoração e a mesma glória. Foi Ele que falou pelos profetas (por profetas, a Igreja entende os do Antigo Testamento e igualmente os Padres da Igreja, os Santos inspirados por Deus, os Santos Concílios Ecuménicos, até aos nossos dias).
  • Crença na "Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica". Desde sempre, desde os Apóstolos até hoje, a IGREJA CATÓLICA E ORTODOXA viveu sob a forma "colegial", à imagem e semelhança da Divina Trindade, donde a existência, em perfeita sintonia de Fé, de Igrejas canônicas e administrativas independentes, mas ligadas entre si pela mais estrita observância dogmática, sem nenhum outro Chefe Supremo e Infalível senão o Senhor Jesus Cristo.
  • Nós, como Igreja Católica e Ortodoxa, fiel à Tradição milenar e doutrinal evangélica, não aceitamos uma "Primazia Universal" seja de que Bispo for sobre todos os outros.
  • Crença em que só o Senhor é Cabeça da Igreja e o Único Pastor Universal.
  • Crença em um só Baptismo para a remissão dos pecados e espera a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há-de vir".
Destes fundamentos dogmáticos seguem-se algumas formas essenciais de ensinamento e piedade Ortodoxa: a Veneração da Virgem Maria, "toda Santa e toda Pura, obra prima da Criação, representante da humanidade transfigurada e Mãe do Filho de Deus." Para a Igreja Ela está acima dos Querubins e dos Serafins, pois, tendo nascido com pecado original, por sua vontade livre nunca pecou. A Veneração dos Santos, imagens de Deus, chegados pelos seus esforços e pela graça (vontade livre do homem aderente à vontade de Deus) à semelhança divina. A Veneração dos Ícones (imagens), "que nos leva, pela contemplação de uma imagem, ao objecto representado." Não se trata de uma representação imitativa, mas de uma de uma "significação". O pintor de Ícones (imagens) não deve inventar (para respeitar a imagem significante tradicional) nem decalcar sobre outros já existentes (para respeitar a liberdade da arte e a sua diversidade).
A veneração dos ícones está ligada à esperança da transfiguração da natureza visível. O Segundo Concílio de Nicéia (sétimo Santo Concílio Ecuménico) em 787, aprovou contra os Iconoclastas (destruidores de imagens) a veneração dos Sagrados Ícones que enraízam a sua existência no mistério da Encarnação, condenando toda a veneração a estátuas que imitassem a natureza visível (os rostos dos Santos) como idolatria.
A santa igreja tem como ligação visível aos fiéis, as santas Missas, os Sacramentos e Sacramentais entre os quais se destaca o EXORCISMO.
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS(IGREJA)
Rua Carlos Marques, 29 (Póvoa de Santa Iria) Lisboa * Tel. 962.684.413
MISSAS de CURA E LIBERTAÇÃO, DOMINGOS  ás  16 Horas
EXORCISMOS : 3ª y 5ª Feiras das 13H ás  19 H